quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Meu Céu


Quando noite, lanternas estreladas.
Cidade pacata, silenciosa.
Inspiração de muitos...
Do compositor inusitado
Deus o arquiteto
Saudoso engenheiro

Ao entardecer
Lindo show de cores
Arco íris?
Pra quê?

A terra do sol
Já não é mais o Japão.
Aliás nunca foi
Daqui do planalto, se vê Tupã brilhar melhor.

Os alpendres que aqui não existem
Foram comparados
Com excelentíssimos horizontes
Palco onde a lua faz apresentação a parte

Céu majestoso sedutor de muitos corações
Cúpido de muitos turbilhões

Rosa, laranja, azul, negro, amarelo, lilás...
Cidade mistura da mistura do mundo
Céu majestoso
Não há o que falar
Só se deve apreciar.

Meu céu,
Brasília estrelada.

R. B. Figueiredo

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